Intercambista do IEMA retorna dos Estados Unidos e relata experiência
Publicado em 04/06/2018 às 07:19
Por: Isisnaldo Lopes

Após dez meses longe de casa, por conta do intercâmbio nos Estados Unidos, o estudante da Unidade Plena do IEMA de Bacabeira, Ângelo Morais Correia, desabafou  sobre como foram os primeiros dias em país de língua e cultura totalmente diferentes. 

“Eu aprendi muito, foi totalmente diferente do que eu imaginava, pois eu pensava que não ia ser abraçado da forma que fui. Eu tinha outra concepção dos americanos antes de ir. Me enriqueci muito”, declarou ele, que agora é fluente em inglês.

Ângelo, que está no terceiro ano e faz o curso técnico em administração na Unidade de Bacabeira, chegou na tarde de quinta-feira (31) do intercâmbio que participou através do programa “IEMA no Mundo”, e foi recebido pela família e amigos, além do reitor do IEMA, Jhonatan Almada, e o diretor de Ensino do Instituto, Elinaldo Silva. O aluno foi o último dos seis estudantes a retornar do programa de intercâmbio do IEMA.  

O professor Saulo Lira é tutor do Ângelo na unidade de Bacabeira e acredita que a experiência do aluno no intercâmbio servirá de exemplo para os demais estudantes da unidade. 

“Ele vai dividir a experiência com os amigos que estão curiosos para saber como é estar em outro país. Isso acaba estimulando os outros a melhorar as notas, já que é um dos critérios para participar desse programa de intercâmbio”, explicou.

De acordo com o reitor do IEMA, Jhonatan Almada, a versão piloto do programa “IEMA no Mundo” atendeu a seis estudantes das unidades plenas de Pindaré-Mirim e Bacabeira que viajaram para a Argentina, Estados Unidos, Alemanha e Canadá com o objetivo de cursar parte do ensino médio nesses países. 

“Foi uma experiência muito bem-sucedida. Temos convicção e clareza de que essa é uma iniciativa pioneira na rede pública de ensino do Maranhão e que vale a pena ser expandida”, afirmou.

O diretor de Ensino do IEMA, Elinaldo Silva, explicou que para participar do programa, os alunos tiveram que ter ótimas notas nas disciplinas e ainda passar por um teste de proficiência em inglês ou espanhol. Revelou, ainda, a satisfação com os resultados do programa. 

“Ver um aluno de um município pequeno como Bacabeira ir para os EUA e voltar fluente em inglês e com uma bagagem cultural riquíssima nos deixa muito animado com o trabalho que fazemos”, avaliou Elinaldo Silva. 

Para o aluno, fazer um intercâmbio era algo inimaginável. “Quando eu entrei no IEMA, fazer um curso técnico já era muito grandioso, imagina fazer um intercâmbio.” O intercambista acrescentou que a educação que recebeu no IEMA foi um diferencial nos Estados Unidos. “No IEMA temos tutoria, temos apoio e voz na escola, e isso faz toda a diferença em outro país.”

 

 

 

 

 

 

 

Da Assessoria

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